Estou testando uma nova maneira de postar no blog, que é através do celular. Porque eu acabo demorando pra escrever, muito pela preguiça de baixar as fotos para o computador. Vamos ver se dá certo!
Eu só gostaria de dividir umas ideias em termos de alimentação!
Eu desisti de suco de caixinha há muito tempo! Eles são muito caros e vem apenas 1 litro!
No máximo, encontramos aqueles "Ades" em 1L e 1/2. Mas eu ainda acho caro... Porque não rende! E outra: super açucarado, alguns querem passar a impressão de sucos naturais, mas são cheios de carboidratos (que é uma maneira disfarçada de dizer açúcar né?) corantes, conservantes, acidulares, e o gosto nem é aquelas coisas, eu acho muito forte.
Eu tento na maioria das vezes fazer um suco natural: Limonada, suco de melancia, maracujá... Mas vou ser sincera: Quando estou sozinha com os três, naquela pressa, é impossível ter esse tempo que o suco natural demanda.
Então eu comecei a usar o que mais se aproxima do natural: suco integral. Ele é mais caro, porém rende muuuuuito mais! Eu coloco em garrafas de vidro para não me darem trabalho para lavar e nem deixam cheiro. Fica bem rápido, eu sempre deixo na geladeira uns três litros prontos. Faço rapidinho! Sempre pouco açúcar. As crianças já acostumaram assim...
Aí em baixo tem uma foto das garrafas com o suco concentrado de goiaba que é um dos preferidos, só perdendo para o de maracujá!
Outra coisa séria, são os beliscos! Com crianças em casa, sempre rola a hora da pipoca, ou uma hora de muita vontade de um doce ou "snack", ou seja, a hora de um quitute!!!
Como aqui não entra bolacha recheada e bolinho Ana Maria nem por decreto, tento correr atras de outras opções. Os que tem mais saído por aqui ultimamente são:
Frutas diversas picadas e consumidas todas juntas.
Uva passas (não me pergunte, eles amam)
Iogurte integral batido com frutas
Milho verde, ou milho em compota, e minha mais nova descoberta: Milho torrado com sal! Amaram... (segue foto)
Pão com geléia, torrada com requeijão.(Tô tentando tirar a margarina)
Pão sírio que vai para o forno com ervinhas secas, sal e azeite de oliva! Fica torradinho... Adoram.
E pra não dizer que não tem bolacha: A mais consumida em casa é aquela linha nova "Nesfit" a de morango e chocolate são melhores que a de aveia e mel, mas são difíceis de achar... Aqui em SP só no Pão de Açúcar... Mas vale a pena procurar!
Volta e meia eu faço um bolo de chocolate. Quer dizer, eu não, quem faz são eles! Estão craques... Já perdi as contas de quantas vezes já colocaram a mão na massa! Eita coisa educativa essa...
Desculpem a correria! Minha bateria esta acabando!
Espero que gostem das minhas dicas... Vamos trocar idéias?
(Ansiosa para clicar enviar e ver se deu certo!! :)
Beijos!
Bye!!!!!!!
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
histórias que se repetem, felizmente!
Eu lembro de uma vez quando eu ainda estava na faculdade, assistindo aula, quando subitamente comecei a passar mal. Levantei e saí da sala super nauseada, tontura e andando pelo corredores comecei a ver tudo preto. Estava quase perdendo a visão de TANTA náusea. Eu não lembro de nenhuma outra vez na minha vida em que eu tenha me sentido tão mal quanto esta.
Andando pelos corredores da faculdade, tentando chegar até o banheiro eu viro subitamente um corredor e esbarro numa pessoa a qual eu simplesmente me jogo nos braços: MINHA MÃE!
Eu não sei o que ela foi fazer ali. Nem ela sabia também, só sei que chorei de alívio quando a vi. Ela foi me segurando até o carro e me levou para o hospital. No carro eu fui vomitando. Mas eu lembro do conforto que senti de estar dentro do carro da família, e com a minha mãe do meu lado me amparando.
Eu fiquei umas 6 horas ao todo no hospital, tomei medicação e fiquei em observação. Nada grave, eu tinha tido uma crise de enxaqueca. Eu que nunca tinha tido dor de cabeça antes!
E eis que hoje, resolvo da uma passada na escola dos meninos para falar com a secretária. Eu pensei: posso resolver por e-mail isso, mas acho que vou até lá. Não me custa, eu pensei... (Era como se eu estivesse com vontade de dar uma passada na escola, não sabendo porquê)
E de repente falando com a secretária da escola, sinto dois bracinhos me apertarem com toda força do mundo! Olho pra ver quem era, e era o Vincenzo chorando: mãe, eu tô muito mal, me leva pra casa?
Eu me lembrei na hora, que já tinha passado por aquilo, mas no papel de filha. E agora, eu estava no papel de mãe!!! Sem hesitar, falei com a coordenadora, e levei meu filho pra casa. Lembrei do alívio que eu senti quando encontrei A MINHA MÃE! Pensei no alívio que ele sentiu ao me ver... Me senti tão bem, por ter confiado no meu sentimento e instinto de mãe.
Ele não estava com enxaqueca, mas sim muito cansado... coloquei-o na caminha, fechou os olhos e dormiu no mesmo minuto... Ele ainda está dormindo, enquanto eu escrevo esse texto e me sinto feliz por ser mãe... e por ter tido a minha mãe quando eu também precisei...
Andando pelos corredores da faculdade, tentando chegar até o banheiro eu viro subitamente um corredor e esbarro numa pessoa a qual eu simplesmente me jogo nos braços: MINHA MÃE!
Eu não sei o que ela foi fazer ali. Nem ela sabia também, só sei que chorei de alívio quando a vi. Ela foi me segurando até o carro e me levou para o hospital. No carro eu fui vomitando. Mas eu lembro do conforto que senti de estar dentro do carro da família, e com a minha mãe do meu lado me amparando.
Eu fiquei umas 6 horas ao todo no hospital, tomei medicação e fiquei em observação. Nada grave, eu tinha tido uma crise de enxaqueca. Eu que nunca tinha tido dor de cabeça antes!
E eis que hoje, resolvo da uma passada na escola dos meninos para falar com a secretária. Eu pensei: posso resolver por e-mail isso, mas acho que vou até lá. Não me custa, eu pensei... (Era como se eu estivesse com vontade de dar uma passada na escola, não sabendo porquê)
E de repente falando com a secretária da escola, sinto dois bracinhos me apertarem com toda força do mundo! Olho pra ver quem era, e era o Vincenzo chorando: mãe, eu tô muito mal, me leva pra casa?
Eu me lembrei na hora, que já tinha passado por aquilo, mas no papel de filha. E agora, eu estava no papel de mãe!!! Sem hesitar, falei com a coordenadora, e levei meu filho pra casa. Lembrei do alívio que eu senti quando encontrei A MINHA MÃE! Pensei no alívio que ele sentiu ao me ver... Me senti tão bem, por ter confiado no meu sentimento e instinto de mãe.
Ele não estava com enxaqueca, mas sim muito cansado... coloquei-o na caminha, fechou os olhos e dormiu no mesmo minuto... Ele ainda está dormindo, enquanto eu escrevo esse texto e me sinto feliz por ser mãe... e por ter tido a minha mãe quando eu também precisei...
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
parque Ibirapuera
Dia feliz no Parque Ibirapuera!
Eu amo parques...
Como foi gostoso passar a manhã de sábado com os meus 4 amores eternos!
E o feriado está só começando...
Obs: Priscila Isabel Rebicki Prestes, lembra-se que já tirou fotos nossa, nesse parque? como essa aqui ?
O Lucca chegou azedo, reclamando de cansaço, sede, ou de qualquer outra razão que encontrasse rsrsrs... Dali a pouco, se soltou e brincou até não poder mais!
Eu amo parques...
E o feriado está só começando...
Obs: Priscila Isabel Rebicki Prestes, lembra-se que já tirou fotos nossa, nesse parque? como essa aqui ?
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
O que me importa?
Tenho tido várias experiências como mãe ultimamente. Daquelas que vou querer me lembrar no futuro, e que vão me dar aquela dorzinha de saudade.
Esses tempos atrás, o Lucca ficou muito nervoso por razão de alguma coisa que eu não lembro mais. Então, ele foi para o quarto se acalmar. E daqui a pouco voltou para falar comigo e disse: Mãe, rasguei os livros!! Porque eu tava muito bravo!!
Não pensei em mais nada! Fiquei em choque, entrei no quarto e vi que ele tinha rasgado os livros de historias infantis, que eu vinha adquirido aos poucos para eles. Eu amo esses livrinhos! Eu sei que amo mais que eles, os donos e a razão desses livrinhos estarem lá. Mas... Me doeu tanto!
E fiquei tão brava, que assustei o Lucca. Ele ficou igual a um cachorrinho amedrontado. Depois, é lógico que eu me arrependi horrores. Me recompus e percebi que ele por sorte, ele só rasgou os livrinhos mais estragadinhos e os que não eram os preferidos. Então, o estrago nem foi tão grande, em termos de livros. Mas poderia ter sido, em termos de ensinamentos que uma mãe está deixando através de palavras e exemplos para seu filho.
O perigo que eu estava correndo de ensinar valores errados ao meu filho, eram muitos:
1. Que ele achasse lá no fundo, que os livros eram mais importante para mãe, do que os sentimentos de frustração que ele estava sentindo naquele momento. É lógico que ele não estava feliz por ter rasgado os livrinhos.
2. Que ele achasse que a mamãe gosta mais dos livros do que dele.
3. Que ele achasse que é com muita raiva e explosão que devemos reagir aos erros alheios.
4. Que ele ficasse assustado com a mãe. E se lembrasse disso, com pesar.
Por um breve momento, logo após minha raiva ter "baixado" eu me dei conta do que estava fazendo na frente dele. E mudei inesperadamente minha atitude. Pedi um abraço. E nós dois choramos abraçados. Cada um por sua razão. A minha, não era mais os livros. Eu queria que os livros fossem para o "raio que os parta" eu tava chorando por ter assustado meu loirinho com a minha fúria tão inconsistente!
Pedi desculpas! E ele me pediu também. Disse que nunca mais ia rasgar um livro. E eu disse que nunca mais ia ficar tão brava. ( pra não dizer descontrolada) e ele disse: sim mãe, é melhor a gente só conversar não é?
E pra terminar eu repito essa frase que o Lucca me ensinou: É melhor a gente conversar. Sempre!
Nunca valerá a pena, se deixar dominar por sentimentos de raiva, ainda mais quando se é mãe! Pois, para uma mãe, amar um filho é mais importante que tudo! E eu diria que ensinar o filho que você o ama, é mais eficaz do que ensina-lo que rasgar livros é errado.
E não é que ainda sobrou muitos? (humpf! Tô nem aí para esses livrinhos rsrsrsrsr )
Esses tempos atrás, o Lucca ficou muito nervoso por razão de alguma coisa que eu não lembro mais. Então, ele foi para o quarto se acalmar. E daqui a pouco voltou para falar comigo e disse: Mãe, rasguei os livros!! Porque eu tava muito bravo!!
Não pensei em mais nada! Fiquei em choque, entrei no quarto e vi que ele tinha rasgado os livros de historias infantis, que eu vinha adquirido aos poucos para eles. Eu amo esses livrinhos! Eu sei que amo mais que eles, os donos e a razão desses livrinhos estarem lá. Mas... Me doeu tanto!
E fiquei tão brava, que assustei o Lucca. Ele ficou igual a um cachorrinho amedrontado. Depois, é lógico que eu me arrependi horrores. Me recompus e percebi que ele por sorte, ele só rasgou os livrinhos mais estragadinhos e os que não eram os preferidos. Então, o estrago nem foi tão grande, em termos de livros. Mas poderia ter sido, em termos de ensinamentos que uma mãe está deixando através de palavras e exemplos para seu filho.
O perigo que eu estava correndo de ensinar valores errados ao meu filho, eram muitos:
1. Que ele achasse lá no fundo, que os livros eram mais importante para mãe, do que os sentimentos de frustração que ele estava sentindo naquele momento. É lógico que ele não estava feliz por ter rasgado os livrinhos.
2. Que ele achasse que a mamãe gosta mais dos livros do que dele.
3. Que ele achasse que é com muita raiva e explosão que devemos reagir aos erros alheios.
4. Que ele ficasse assustado com a mãe. E se lembrasse disso, com pesar.
Por um breve momento, logo após minha raiva ter "baixado" eu me dei conta do que estava fazendo na frente dele. E mudei inesperadamente minha atitude. Pedi um abraço. E nós dois choramos abraçados. Cada um por sua razão. A minha, não era mais os livros. Eu queria que os livros fossem para o "raio que os parta" eu tava chorando por ter assustado meu loirinho com a minha fúria tão inconsistente!
Pedi desculpas! E ele me pediu também. Disse que nunca mais ia rasgar um livro. E eu disse que nunca mais ia ficar tão brava. ( pra não dizer descontrolada) e ele disse: sim mãe, é melhor a gente só conversar não é?
E pra terminar eu repito essa frase que o Lucca me ensinou: É melhor a gente conversar. Sempre!
Nunca valerá a pena, se deixar dominar por sentimentos de raiva, ainda mais quando se é mãe! Pois, para uma mãe, amar um filho é mais importante que tudo! E eu diria que ensinar o filho que você o ama, é mais eficaz do que ensina-lo que rasgar livros é errado.
E não é que ainda sobrou muitos? (humpf! Tô nem aí para esses livrinhos rsrsrsrsr )
Assinar:
Postagens (Atom)