quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Massagem- hábito pavanelico!


Quando o Vico e Lucca eram pequenos, uma mocinha muito querida de nossa Ala antiga costumava ir lá em casa para fazer massagens nos meninos. Ela aprendeu com seu pai, que é profissional nessa área de massagens terapêuticas. Ela usava algumas técnicas para ajudar crianças. 
(Até já postei sobre isso aqui.) Ela levava seu iPod com músicas tranquilas (algumas do coro do tabernáculo inclusive!) E sempre uma escovinha que passava nos braços e pernas! (Temos usado uma escova de cabelo bem macia e velha q temos aqui em casa)

Acho que isso contribuiu muito para que eles passassem a apreciar as massagens! E até a Becca já está aderindo.

Tenho os incentivado a fazerem uns nos outros, para aprenderem. Percebo que eles ficam tão concentrados nisso! E adoram, se sentem mais relaxados!

Esses dias eu estava só com os dois, entediados que começaram em pouco tempo a se "estranhar". Eu que estava tão atarefada e não queria de jeito nenhum ligar a tv, propus uma sessão de massagem! Todos recebemos e oferecemos massagens. Saímos ganhando! E nos sentimos melhores e relaxados.

Essa prática com certeza está se tornando parte dos nossos costumes! Ah! Eles vivem fazendo massagem no pé da mamãe!! Sou uma exploradora! Hahaha

Que gostoso!







quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Ser mãe é...

Eu preciso estar tão atenta como mãe... E além disso,  algumas vezes  minhas atitudes parecem sem padrão... Eu cheguei a essa conclusão quando o Kiko comentou algo relacionado a isso em uma situação com as crianças, pois num momento eu repreendi e no outro eu deixei passar... E é justamente esse um dilema de mãe, sinto que estou  sempre buscando  um padrão, ou um método educar, e quando minhas reações são  muito diferentes (vario de mãe banana, para mãe com cara de paisagem, e termino como mãe com cara de leão enfurecido) me frustro... Acho que algo está errado comigo. Mas a verdade é que esse método que busco não existe... A não ser que eu  aja como um robô, ou que não escute meus filhos...

O que existe são as diferentes situações. Haverá o momento de conversar firme e  expressar o meu descontentamento com determinada atitude (sempre atitude e nunca o caráter) como haverá o momento de não dar importância a situação, deixar passar e não aumentar o drama.
Haverá o momento de me fazer de boba, e o momento de mostrar total atenção e foco!

Nossa... E como saber como agir?
 Se meu filho grita comigo?  Eu repreendo? ou não faça nada?
As duas coisas podem ser certas ou as duas erradas, o que vai depender são os motivos que o levaram a isso. E ainda terei uns 2 segundos para  escolher o que fazer antes de agir impensadamente.

Uma coisa que me ajuda muito é pensar que eu sou a adulta da situação, ou seja, eu que devo me controlar, dominar meus impulsos. Para poder ajuda-los a controlar os seus próprios impulsos. Mas claro que isso não significa que eu vou virar aquele ser controlado que não extravasa nunca! Eu devo expressar meus sentimentos as crianças. Estou feliz por isso, fiquei triste, estou arrependida, estou ansiosa.

Assim eles saberão que o que eles sentem é normal. Afinal, assim como eles, a mamãe também sente. A sensação de pedir desculpas é tao boa, e eles aprenderão comigo esse santo remédio, se eu assim o fizer...
(já experimentou pedir desculpas sinceras à seu filho? é como renascer de tão bom)


Complementando esse pensamento que me veio, compartilho aqui, um pequeno texto que ajudou a ver o meu dilema de mãe. Hoje eu me deparo com esse artigo no meu feed do Facebook.


E fico confusa...

O Vico que esta fazendo aula de piano há três meses, tem reclamado e não quer ir mais. Mas quando vai, sai todo alegre e satisfeito da aula.
Que o negócio dele não é o piano, eu já sei. Mas o quanto ele já aprendeu e se desenvolveu eu também vejo. Ele não gosta de treinar muito e tudo bem! Eu não forço, até porque meu objetivo em dar essa oportunidade a ele, não é nem de perto o resultado final, ser um pianista de concerto por exemplo. Mas sim, de apresentá-lo à música, aos sons, e ao prazer de se tocar um instrumento.

E sei que isso não vem de graça... Será que uma força da mãe aqui não será necessária? Ou será que eu estou forçando? Tirando seu tempo livre para criar, agir de maneira natural sem compromissos precoces?  (ele ainda só tem 6 anos, ou ele já tem 6 anos?)

Hoje ele vai ao piano... Sei que vai entrar no carro e me dizer, mãe eu não quero ir... E eu terei que pensar mais um pouco em como agir...

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Reunião Familiar - um doce mandamento

Conseguimos fazer Reunião Familiar hoje!!! Uhuuuu. Eu comemoro cada RF que conseguimos fazer e assim vamos seguindo em frente com esse desafio familiar.

Eu fiquei encarregada da mensagem, então peguei os materiais que usaríamos e preparamos juntos um mural de metas da família. Antes disso, comecei perguntando: Porque estamos aqui na terra? Ouvi as respostas deles ( A Becca que não parava quieta ganhou papel e lápis e ela ficou "desenhando" e participando também) e logo depois de ouvi-los eu disse que viemos para receber um corpo, pois era isso que queríamos, e para tanto foi elaborado um plano para que pudéssemos voltar a presença do Pai Celestial. Então concluí: Vamos nos preparar juntos? Vamos!! disseram todos, hehe. E começamos a preparar nosso plano de ação! Um  detalhe importante, fizemos sentado à mesa. Ótimo, pois ninguém ficou deitando no sofá... Ficamos todos sentados (que ajudou na reverencia) e próximos uns dos outros, foi bom para escrever e colar o nosso cartaz!

Também cantamos dois hinos: Se ao meu lado estivesse o Salvador e Meu Pai Celestial me tem afeição. Os meninos ainda não tem uma afinação firme, embora a mãe seja professora de música, hehehe. Então cada praticada para mim vale ouro! (Eles não gostam muito de cantar não!)

E no final da Reunião.... Tcharãm!!! Brigadeiro!!!!!!!

Não é sempre que conseguimos... Mas espero que eles lembrem-se desses dias, em que fizemos,  pois aquelas segundas-feiras que não fizemos, nada  trarão de recordações às crianças, por isso sempre comemorarei internamente uhuuuuuuuu! Conseguimos!

E agora, vamos tratar de encher de "X"  esse mural!


“Pois aquilo que amamos determina aquilo que buscamos. E aquilo que buscamos determina aquilo que pensamos e fazemos. Aquilo que pensamos e fazemos determina quem somos… e em quem nos tornaremos.” 

Presidente Dieter F. Uchtdorf





quarta-feira, 6 de novembro de 2013

uma viagem!

Acabei de voltar de uma breve viagem dos sonhos! Fomos a Disneylandia. Foi uma surpresa essa oportunidade de fazer uma viagem dessas muito antes do que eu imaginava!

Aprendi muitas coisas, dentre elas que nada adianta fazer uma viagem assim sem as pessoas mais importantes de nossa vida ao nosso lado... Simplesmente porque não tem graça! Como é bom dividir com quem amamos uma bela vista, um momento, um cheiro, uma experiência!

 Ficamos grudados todo o tempo Eu+kiko+Vico (o Lucca e a Becca não foram)  e meus olhos espirravam lagrimas cada vez que eu via um brinquedo e pensava neles e como os queria junto também. Apesar de ser uma viagem linda, tínhamos que dar conta do cansaço, da atenção à tudo, organização com todos os detalhes e também com nossas oscilações de humor! Mas conseguimos!! Com amor e alegria desfrutamos de momentos incríveis!!

Interessante é que o  kiko e eu caímos na risada ao nos darmos conta que o melhor da viagem era voltar pra casa, aquela sensação gostosa de saudade, de ver o rostinho de quem tanto amamos nos próximos minutos!!! (becca e lucca)

Acho que para o Vico (assim como para nós ) foi um momento muito especial ter a atenção do papai  e mamãe só pra ele!

É muito bom viajar! Muito muito muito bom! uma delicia... Mas melhor ainda é termos ao nosso lado, no dia a dia aqueles a quem mais amamos, nos dias em que não estamos viajando!


Obs: A Disney é incrível! Muito mais do que eu imaginava... Ainda estou suspirando!