segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Pão

Gente, eu estou tentando diminuir o pão aqui em casa há um bom tempo. Não pretendo cortar, mas tirar aquela dependência do dito cujo. É como se não pudéssemos viver sem pão?! Podemos sim!

E aí entra a criatividade. Como fazer um desjejum sem pão para as crianças? Lembrei que minha avó, comia aveia cozida com banana crua e leite. Um pratão quentinho. Eu adorava comer isso. Resolvi fazer para as crianças, claro que contei a história que comia com a minha avó... Mas eles não gostaram da aveia cozida. Deixei pra lá, comíamos frutas, iogurte e sucos naturais, granola, mas lembrei de oferecer a aveia crua, talvez eles se indenficassem mais. Pronto, aprovado. 

Hoje de manhã o Vico preparou sua aveia sozinho. Cortou as rodelas de banana, aveia e leite.

É tão legal enriquecer o paladar dos nossos filhos. Eu sei que isso será de grande ajuda em termos de saúde e liberdade para eles. Conheço crianças da idade deles que já são viciados em industrializados e balas e chocolates. Os meus adoram tbm mas não tem a dependência... Apreciam sabores naturais... É isso! E a luta continua!!

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Natal especial!

Esse Natal foi muito especial, pudemos viver a doce Noite Feliz em nossa família fazendo a Natividade. 

Os personagens se encaixaram nos membros da família, pois tínhamos todos os correspondentes! 

Foi tão lindo!

Esse sim é o verdadeiro espírito do Natal! Fico feliz pelas crianças terem vivenciado esse singelo momento. 

Eu fiquei na regência do hino ( Natividade do hinário da Primária) e minha cunhada Andreza ao piano. Todos entravam no "palco" no momento da música...  

Despois tivemos a ceia que estava muito gostosa e claro que o Papai Noel passou por lá também, mas nada ofuscou a nossa Noite no Estábulo!

Eu amo esse espírito que o Natal nos traz. Sou grata por Cristo ter nascido e vivido seus dias na terra para nos ensinar o caminho de volta ao Pai Celestial ! 

Feliz natal!!!

Todos juntos na limpeza!

Eu sempre passo o Natal em Curitiba ou em Londrina, mas esse ano pela primeira vez, ficamos em São Paulo. Eis que acordo no dia 26 de dezembro com a casa virada. VIRADA.

As crianças super agitadas na minha cola, pensei em desisitir de arrumar pelo menos a cozinha, mas o desconforto de não ter um copo limpo para uma água estava me sufocando. Então chamei os três e disse bem séria: É o seguinte, precisamos dar um jeito nesse cozinha! Lucca  vai lavar a mesa e esfregar com detergente, Vico vai lavar o chão com vassoura e sabão e Becca vai passar pano nos armários  enquanto eu lavo a louça. 
Todos super ocupados, passamos 1 hora e meia na cozinha. Mas todos entretidos. Deu certo! Tudo bem que depois eu tive que limpar a "limpeza" deles, mas valeu o tempo não ocioso e divertido na cozinha.... 

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

meus filhos?

Eu olho para os meus três filhos e fico abismada. Como podem ser meus? São os meus filhos?  Como pude tê-los gerado no meu ventre, os amamentado, e os criado até agora!? ( chego a pensar:  "Então esse é o rostinho deles?")
Na maior parte do tempo estou correndo, entretida, ou cansada. Mas dentro desses momentos há flashes dos céus que se abrem para mim... Como se eu conseguisse ver de fora, observando a cena e não estando nela! E é incrível o que consigo "ver" nesses momentos. Tenho tentado encontrar esses momentos com maior frequência, ou fazer um treinamento para tê-los sempre!

Nesses instantes, eu consigo ver meus filhos de maneira diferente. Eu vejo seu interior, o que há de bom em cada um.
 Esses dias, consegui um desses momentos! Quando o Kiko chegou do trabalho, as crianças estavam dormindo, e pude contar a ele tudo que "vi" nas crianças, sobre cada um deles eu tinha algo especial para contar. Afetuosidade, bravura, humildade foram algumas das coisas que reconheci!

Esse discurso aqui é muito especial para mim. Nos ensina como visualizar os dons espirituais dos nossos filhos! 

Meus filhos fazem coisas desagradáveis também? Há muitos momentos que sim. Mas quando tenho daqueles flashes com frequência, consigo lidar melhor com os momentos difíceis, lidando de maneira pontual com cada situação. Exemplo: O Vico vez ou outra fica com mal humor. E vejo que isso me afeta. Então, eu tento lidar com a situação do momento e não resumir dizendo "esse menino está SEMPRE mal-humorado" Vejo que coisas desagradáveis são passageiras, visto que os dons espirituais que eles tem desenvolvido fazem parte da personalidade ou caráter de cada um. Esse sim, é o que ficará. O mal humor, ele vai superar =)

Confesso que é difícil, porque nos obriga a sermos maduros e controlarmos nossos impulsos... Por isso assumir a maternidade nos ajuda a nos desenvolver como seres humanos!

Mas quero terminar com o que comecei: Sou eu mesmo a mãe dessas três crianças? Isso é incrível mesmo, não consigo acreditar!!! Sou abençoada demais! Eles são demais para mim!

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

filhos na escola e filhos em casa!

Hoje eu assisti a uma apresentação da professora do Lucca, falando sobre o desenvolvimento do projeto semestral, com fotos, videos, amostras, etc. Fiquei tão impressionada... Gostei tanto! Pude ver meu loirinho trabalhando, jogando, brincando, escrevendo, pintando, num contexto diferente que o aqui de casa. Longe dos irmãos e dos pais. Sendo apenas o Lucca. Vi com outros olhos seu desenvolvimento, um olhar diferente. Vi que ele está indo bem, e um bom sentimento de que tudo vai dar certo me tomou o coração. Ufa!
Sempre me preocupo tanto em como eles estão na escola. O kiko até acha que eu me perco um pouco nisso. Quantas vezes já me peguei fazendo oração para que eles estejam bem na escola.

Hoje, eu li essa frase da colunista Rosely Sayão: "Fazer escolhas seguindo argumentos pessoais e familiares e honrá-las; agir com bom-senso, coerência e coragem para rever posições; não ter medo de errar porque nós, pais, erraremos sempre, agindo assim ou assado: esses são alguns pontos que podem ajudar os pais em sua -cada vez mais- árdua tarefa educativa" 

Falando em escolhas educativas, decidi que a Becca não vai para a escola ano que vem. Não precisei de muitos argumento para chegar nessa decisão, apenas isso: Ela não precisa!

Está tão bem em casa! Brinca, tem momentos diversos, tem a mamãe, tem os irmãos, tem a Edileuza (quando eu estou dando aula), tem a vovó quando precisa, tem o parquinho, tem as panelinhas, a massinhas, os bonequinhos, a piscina quando tá quente. E tem o tempo dela... Sem pressa de crescer!!

E quando chegar a hora, ela irá! E eu ficarei de olho e orando por ela! Aguardando uma ótima reunião da professora, assim como a que eu fui hoje! =)

(Ser mãe é ser incansável!)