segunda-feira, 8 de abril de 2013

pensamentos vindos com Rosemary M. Wixon

Este é meu filho amado, em quem me comprazo...

Nessa frase, o Pai Celestial nos dá uma modelo, de como devemos expressar nosso apreço e regozijo que temos por nossos filhos. Obrigada Rosemary M. Wixon, por ter nos aberto esse panorama, no seu inspirado discurso ontem...

Será que tenho me feito saber pelos meus filhos o quanto me alegro por eles, o quanto tenho orgulho de cada pequena coisa que faz parte deles, será que ele sabem que eu me comprazo neles?

Posso pensar: Ah, claro, eu falo que os amo todos os dias!

Mas ao permitir esse pensamento tomar conta de mim, as coisas irão mais a fundo, pois minhas atitudes vão mudar ao adverti-los, ou quando eu precisar dizer não, ou precisar corrigi-los... Pois nesses momentos, se eu for rude, ou se eu usar palavras de ameaça, ou palavras de apelo emocional, e até desprezo, vou  passar uma mensagem subliminar errada...

Ela disse também que para tocar o coração de nossos filhos, é preciso conhecer a necessidade de cada um... E que devemos orar para que Deus nos inspire para que palavras possam tocar os seus corações, e ser o que eles precisam ouvir naquele momento.

Dar plena atenção aos filhos... Longe dos dispositivos tecnológicos.

Entre outras, essas foram algumas coisas que me marcaram nesse discurso, e vou colocar imediatamente em prática por aqui...

Agora um pensamento meu:

Como pode o modelo de crianção dentro do evangelho ser tão moderno e revolucionador?

Ele nos ensina o quanto devemos criar nosso filhos com amor, e mansidão. Buscando conhecer a individualidade de cada um.  E isso é moderno ao nos depararmos por aí,com frases como: "Ah, esse menino precisa é levar uns tapas" ou "Fique quieto aí, que aqui você não apita nada" ou "Criança bonita não chora" ou "Pare com isso ou vai ficar de castigo para sempre" ou " Pare de manha!"
Nossa sociedade tem esse pensamento de criação ou ainda carrega traços disso... Uma mãe que cria com amor, mansidão, respeito pode ser julgada por ser uma mãe "mole" sem pulso firme.

E se você for analisar, a criança que cresce num ambiente de dialogo e respeito é muito diferente daquela que cresce em meio aos gritos e ameaças e chantagens para obedecer aos pais.

Por isso eu digo, que um modelo de criação para mim é moderno e o outro é retrógrado e comprovadamente ineficaz.

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Ok, estou de volta!

Tive que fazer uma pausa para ir acordar a Becca e buscar o Lucca na escola ( O Vico sai em outro horário) Me sentindo muito inspirada a ser uma mãe mais amorosa recebi meu loirinho no carro.

Por uma questão de "retratos de vida como ela é" o Lucca entrou desse jeito no carro: Mãe, vc já fez o almoço? eu quero comer agora! Ah macarrão?? odeio macarrão! Becca, tira a mão da minha mochila! Mãe eu não quero ouvir essa musica de novo!!!! todo dia tem que ouvir hino da primária? Eu quero que o papai volte hoje...

E por aí foi... E eu tentando ser aquela mãe que descrevi acima, e confesso que foi muito dificil.

Mas... e as palavras da S. Rosemary?

Continuei com a voz mansa, e algumas vezes firme. Mas mantive o meu temperamento.

O Lucca, foi aos poucos se acalmando...

Não serão flores, mas dará muitos frutos... Os mais belos e deliciosos frutos. Eu confio nisso, eu vou confiar no modelo que o nosso salvador nos deixou.

Acho que enquanto não pudermos aprender algo, isso poderá ser considerado ainda será novo para nós...


2 comentários:

  1. Roberta,foi incrível mesmo o discurso, mais seu pensamentos também são inspiradores.

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  2. Esses dois dias de conferencia foram mesmo inspiradores!! Beijo

    http://muitossonhosadois.blogspot.com.br/

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